José Cid no Casino Estoril
Da minha parte, confesso que já não assistia a um concerto de José Cid há já alguns anos, na altura em que ele já estava e ainda estava fora de moda. Era aquele Cid igual ao que é hoje, mas em relação ao qual as pessoas não achavam especial graça…muy sui géneris, Cid sempre disse o que lhe vinha à cabeça, o que lhe apetecia sem sequer se preocupar com isso: há uns anos atrás, fazia-o e as pessoas torciam o nariz e viravam a cara para o lado em sinal de desaprovação. Mas em qualquer arte ou ramo do espectáculo, as coisas funcionam em ciclos e em modas e José Cid é um dos maiores exemplos disso…
Como eu disse, já não via um concerto dele há uma série de anos, e ontem a maior diferença que denotei, foi precisamente não nos músicos, não nas músicas, não na habilidade de José Cid em conduzir o público e o concerto como quer…a grande diferença esteve precisamente no público que assistia ao concerto. Via-se de tudo: desde malta nova a pessoas já de idade mais avançada, jovens mais ‘betos’ aos chamados ‘freaks’, baixos, altos, magros, gordos, de cigarro ou imperial na mão, acompanhados com os pais, avós e outros familiares ou com amigos, de tudo se via por lá. Nos dias de hoje, José Cid é um verdadeiro ícone da moda: continua igual a si próprio, diz o que quer, quando quer e como quer…só que agora a malta acha-lhe graça, ri-se e faz dos seus concertos autênticas festas.
Num Casino Estoril muito bem composto, toda a gente deu o seu ‘pé’, cantarolou as músicas e dançou ao ritmo dos maiores êxitos deste verdadeiro artista. As pessoas viram Caír Neve em Nova Iorque…, despediram-se em vários idiomas (Adio, Adieu…o resto vocês sabem…), recordaram a Cabana junto à praia, viram chegar o El Rei D. Sebastião, comeram Favas com Chouriço e relembraram tempos passados…alguns desses tempos com mais de 4 décadas. Apesar dos seus 65 anos, Cid está nas suas 7 quintas…para além de músico, é um contador de histórias, e elas vão também fazendo os seus concertos: a malta ouve-as, sorri, ri, dança, canta…passa-se ali uma boa parte da noite e mesmo quando se sai mais cedo, fica sempre qualquer coisa especial…é sempre inesquecível.
Como eu disse, já não via um concerto dele há uma série de anos, e ontem a maior diferença que denotei, foi precisamente não nos músicos, não nas músicas, não na habilidade de José Cid em conduzir o público e o concerto como quer…a grande diferença esteve precisamente no público que assistia ao concerto. Via-se de tudo: desde malta nova a pessoas já de idade mais avançada, jovens mais ‘betos’ aos chamados ‘freaks’, baixos, altos, magros, gordos, de cigarro ou imperial na mão, acompanhados com os pais, avós e outros familiares ou com amigos, de tudo se via por lá. Nos dias de hoje, José Cid é um verdadeiro ícone da moda: continua igual a si próprio, diz o que quer, quando quer e como quer…só que agora a malta acha-lhe graça, ri-se e faz dos seus concertos autênticas festas.
Num Casino Estoril muito bem composto, toda a gente deu o seu ‘pé’, cantarolou as músicas e dançou ao ritmo dos maiores êxitos deste verdadeiro artista. As pessoas viram Caír Neve em Nova Iorque…, despediram-se em vários idiomas (Adio, Adieu…o resto vocês sabem…), recordaram a Cabana junto à praia, viram chegar o El Rei D. Sebastião, comeram Favas com Chouriço e relembraram tempos passados…alguns desses tempos com mais de 4 décadas. Apesar dos seus 65 anos, Cid está nas suas 7 quintas…para além de músico, é um contador de histórias, e elas vão também fazendo os seus concertos: a malta ouve-as, sorri, ri, dança, canta…passa-se ali uma boa parte da noite e mesmo quando se sai mais cedo, fica sempre qualquer coisa especial…é sempre inesquecível.
3 Comments:
José Cid é um verdadeiro senhor da música portuguesa
E muuuuuito velhinho. 40 décadas é obra!
Como é lógico...40 décadas foi um erro...tinha escrito 40 anos e depois decidi pôr 4 décadas e enfim...
ja está corrigido, mas obrg pelo...
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