La Nochevieja 2006/2007
Já com algum atraso...mas mais vale tarde que nunca
Inicialmente e segundo muita informação e de várias fontes, fomos com a ideia de que a festa se fazia na rua: a Plaza Mayor iria ser o centro das festividades e onde se iria realizar o já tradicional ‘Botelhon’: muita alegria e muita bebida iriam rolar e escorrer um pouco por toda a praça. Mas a verdade é que assim que lá chegámos começámos a ver que se calhar não era bem assim: restaurantes abertos para a ‘Cena’ da Nochevieja, praticamente nem vê-los (por sorte nossa, já tínhamos feito uma marcação num restaurante), o que nos levava a pensar: ‘Onde irão estes espanhóis festejar a Nochevieja'???
Inicialmente e segundo muita informação e de várias fontes, fomos com a ideia de que a festa se fazia na rua: a Plaza Mayor iria ser o centro das festividades e onde se iria realizar o já tradicional ‘Botelhon’: muita alegria e muita bebida iriam rolar e escorrer um pouco por toda a praça. Mas a verdade é que assim que lá chegámos começámos a ver que se calhar não era bem assim: restaurantes abertos para a ‘Cena’ da Nochevieja, praticamente nem vê-los (por sorte nossa, já tínhamos feito uma marcação num restaurante), o que nos levava a pensar: ‘Onde irão estes espanhóis festejar a Nochevieja'???
Na noite de fim de ano e depois de um repasto que mesmo feito a correr (por imposição do próprio restaurante (El Corregidor) - mas que há que dizer....muito bem cozinhado - ALELUIA!!), festejámos a meia-noite espanhola dentro do restaurante (espanto nosso, estavam apenas duas pessoas de pé…os restantes nem se levantaram), e decidimos fazer o nosso Botelhon para festejarmos a ‘nossa’ meia-noite na Plaza Mayor.
Com espanhóis ou sem eles, havíamos de fazer a festa. Assim que chegados à Plaza Mayor…deparamo-nos com este cenário: NÃO havia praticamente ninguém na rua, com a excepção de um grupo de Portugueses que cantava alegremente, e de mais um casal da nossa terra. Não é preciso muito para se perceber que estávamos em grande e aquilo ‘era tudo nosso’. Abrimos o champanhe, (alguns) comemos as passas, trocámos abraços, demos beijos e soltámos a alegria lusitana na Plaza Mayor em Cáceres.
Só a partir da 01.30 (hora espanhola) é que as pessoas começaram a aparecer, mas não para ficarem na rua e sim, para irem para os bares, onde aí sim, fizeram a já famosa Nochevieja de Cáceres. Fizeram eles, e fizemos nós que num bar chamado ‘Tolkien’, que estava vazio quando chegámos, e assim que nós começámos a dar o nosso ‘pézinho’, nuestros hermanos como que atraídos pela dança dos portugueses, vieram atrás e encheram por completo o espaço. Daí até ao fim, foi sempre a dançar e a fazer a festa.
Valeu…muita alegria e festa portuguesa em Cáceres.
9 Comments:
Martim, que giros!!! Isso é que foi um "revelhão" janota. :)
Bjinhos,
M.
Que fixe! Deve ter sido bem divertido! O teu grupo de amigos parece bem fixe e tiveram uma idéia muito engraçada! ;) Para a próxima convida... Beijos!!!
M. Foi um 'Revelhão' Janota sim sr;)
Anónima...foi sim sr! Convidar-te...? Hm Hm...em Cáceres nem sequer deve haver próxima! Assina!
Tb quero uma nochevieja!!! Beijos. Susana...
eu assino por baixo, que quem fez a festa toda foram os TUGAS e principalmente o nosso grupo. VIVA NÓS!!!!
Foi realmente uma verdadeira festança lusa. E para além da festa ainda tivemos direito a duas passagens de ano, com respectivas uvas e passas, ou seja, 24 desejos!! He! He!
Quando o Martim fala no tal barzito que encheu com a nossa dança, temos de ser justos e atribuir o feito, em grande parte, à performance artística do Filipe!!! Impressionante...
É de repetir, sem dúvida.
Besos
Cátia e João
Foi sim sr Cátia....tens toda a razão, e eu deveria ter referido essa magnifica actuação do dançarino Filipe Neves!!!! Foi o auge da noite...
Em Grande!!!!
Confere! Estive lá o ano passado, na nochevieja e de facto durou até ao meio dia de dia 1. Um verdadeiro despautério! Fica aqui um grande abraço do teu ex colega Ricardo AKA Ricci
Grande Ricci...
Lógico miúdo! Até me espanta como é que não havia registos da tua passagem pela Cidade Monumental
Nem quero imaginar como é que terá sido...heheheh
Grande Abraço Míudo
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