...ao ritmo que passeio pelo calor e pelo sol, vagueio pelos recantos dos meus lugares, dos meus espaços, perco-me e encontro-me nos meus próprios cantinhos. Saltando da velocidade de um breve instante para o prolongamento de uma eterna lembrança, sorrio e choro, corro e abraço, olho para o horizonte e fecho os olhos para ver o presente, acenando ao que veio e abrindo os braços ao que vem.
...num momento desperto, logo a seguir adormeço, sonho e imagino, crio e vivo imagens e momentos eternos. Pinto quadros inacabados e escrevo frases soltas com sentido perdido, vivo e revivo sons, cheiros e momentos.
...abro o pensamento e solto a essência de uma surpresa que não termina nunca. Pergunto e respondo, agarro a certeza e solto o medo. Viajo comigo por todo o lado, e regresso sempre pelos mesmos locais e caminhos. Olho através do vidro e vejo muito para lá do que está escrito. Ecoo no interior e deixo correr todo o brilho de uma imagem que perdura em todo o exterior.
...agradeço e sorrio sempre...porque mais triste do que um sorriso triste é a tristeza de não saber sorrir.
Não há muitas bandas ou músicas que me consigam criar este sentimento ou reacção, mas esta conseguiu...e de que maneira. Estou completamente embriagado por esta música...completamente; até não poder mais. Simplesmente fabulosa e mais palavras para descrever, são dificeis de encontrar...
Tem andado em Loop no Mp3...brilhante...genial...
"This train is my life Speeding through the night We have been to these places For barely a moment
Wide awake Sometimes sleeping Sometimes watching Sometimes dreaming
Through stroby stations Too fast to know their names Too fast to know if we came or will come again
Sleeping towns joined together By the steel of the rails Parallel lines Parallel lives
You and I We're movie-rich We're reflected in the window The dark night's black mirror glass Distant lights from the wrong side of the tracks
Christmas lights Go by in the houses Anonymous windows Anonymous rooms of Anonymous souls
So take my hand Squeeze it tight Make some light In the darkness I'm glad you came on this trip Don't lose your grip Don't lose your grip This train is my life This train is my life
Isto só mesmo no nosso país. É de ver este vídeo todo até ao fim, e ter sobretudo em atenção as declarações da senhora representante da Loja/Marca em questão. A cara de pau...quantas vezes não o terão já feito? A Marca chama-se Zara e parece que é política da casa irem às contas bancárias dos clientes buscar dinheiro quando no final do dia, fazem as contas da caixa e vêm que os números não batem certo...então toma lá: "vamos à conta deste/a aqui e se se vier estrilhar dizemos que o prêço marcado estava errado e que por isso...dá cá o resto". Cambada de palhaços...Fazem-no sem Pin/Código Multibanco que é a única forma de fazer pagamentos (com execpção das portagens e outros). Tão ou mais escandaloso ainda é que o fazem com a espantosa conivência da UNICRE que pactua abertamente com estes ladrões e tá-se bem a lixar pró cliente! Nem sequer é pelo valor em causa no caso da senhora que fez queixa...é mesmo pela atitude e pelo roubo: entram na conta de uma pessoa e dá cá três euros'. Crime! Nem quero imaginar quantas mais pessoas já devem ter passado por isto...só que se calhar não repararam coitados!
Por acaso há muito tempo que lá não compro nada, e tão cedo não o farei; pelo menos com Cartão Multibanco! O problema está aí...se for pagamento em dinheiro nunca terão hipóteses de ir sacar o dinheiro que dizem estar em falta. Mas o que os impede de irem à conta de um qualquer cliente que tenha passado pela loja? Coitado né? Vejam o vídeo, e passem a palavra a toda a gente que alguma possa dar na vinheta entrar numa das lojas desses gatunos...não vá o diabo tecê-las! É na ZARA!!!!
E Assim se abrem as portas à destruição de uma Marca que tem largas dezenas de lojas espalhadas de Norte a Sul...só em Portugal!!
Há coisas que não se apagam e imagens que duram uma eternidade: são sensações e sentimentos que se despertam e se guardam num espaço especial e dedicado. São momentos felizes, únicos e inigualáveis. São lembranças que nos carregam no dia a dia e nos fazem acreditar que há algo pelo qual vale a pena lutar. São instantes vividos com todo o coração e repletos de emoção. São memórias de um segundo que dura para sempre. São imagens únicas, gravadas na nossa lembrança, espalhadas num espaço criado para o efeito, apenas preenchido por elas mesmas, onde nada mais entrará. São sons que ecoam pelo nosso interior como se nada mais lá existisse. São cheiros trazidos pela brisa que passa por nós uma e outra vez. São sonhos reais, essências vividas, embrulhadas no tempo e distribuídas na oportunidade que não termina nunca. São afinal de contas, aquilo que nos faz correr, e nos faz viver com a vida.
Por tudo o que o determinado momento significa...Pelo que esse mesmo instante desperta e que até hoje ainda se mantém com a mesmo vivacidade de então...pelos sorrisos que criou e pelas memórias que gravou...pelas lembranças que irão correr pelo tempo fora como se não acabassem...pela imagem real criada e vivida com enorme intensidade...pela força da pergunta e pela certeza da resposta...pela beleza e brilho da fotografia do momento...pela saudade bonita que fica...pela certeza que perdurará no tempo eterno...pela sinceridade com que o digo e sinto...pela sua eternidade...pela lembrança que é especial e única e não se apaga...porque me consegue fazer sorrir...
Tenho cá dentro muita coisa por dizer...muitas palavras por escrever, dizer, gritar. Ideias e pensamento que fervilham e borbulham a altas temperaturas, e que anseiam por saír disparadas ao som das balas. São coisas soltas, coisas com sentido, ideias perdidas, ideias encaixadas umas nas outras. São todas elas peças de um grande puzzle, para o qual procuro os cantos e a cercadura; mas também são elas o miolo, o conteúdo central de um quadro pintado, ao qual apenas faltam as cores, as linhas gerais e os retoques finais. São conjuntos de letras soltas, misturadas e baralhadas que aparentam um sentido real. São grandes molhos de sinais e símbolos pegados a uns e outros, soltos de cada um e lançados por si próprio sobre o fundo que espera pela sua chegada.
Será uma questão de ocasião? De tempo?De Espaço?De intenção não é de certeza...nem de querer...ou crer! Esses estão de pés bem assentes no chão e sempre cheios de certeza...
Há filmes que se tornam em grandes obras, devido a excelentes trabalhos de efeitos especiais, ou porque retratam determinadas épocas históricas, ou por grandes cenários entre outros elementos. E depois existem os filmes que atingem patamares de excelência por nos fazerem pensar, por nos conseguirem colocar na pele dos personagens e porque ao assistirmos a estes filmes, conseguimos ver-nos a nós próprios em algumas das cenas, e em partes do argumento que acabamos por recriar na nossa mente. Por norma fazem-nos sorrir. Foi assim com este ‘Despertar da Mente’: fez-me olhar para dentro, pensar, recriar, reviver, relembrar…e sorrir.
O argumento, é da autoria de Charlie Kaufman (o mesmo de ‘Being John Malkovich’, e ‘Inadaptado’), e uma vez mais é um trabalho fantástico. À semelhança de ‘Being John Malkovich’, em "Eternal Sunshine of the Spotless Mind", as personagens são compostas de uma forma fantástica, tornando a sua acção e presença ao longo do filme uma constante de força e interesse a toda a prova. Abordando o tema das nossas memórias e recordações afectivas, todo o enredo está assente na construção e reconstrução das mesmas, num caminho que leva à sua total clarificação e certeza sobre elas. A sua intensidade é de tal ordem, que ao mesmo tempo que se vai assistindo ao filme, torna-se impossível não vivermos também nós, a nossa construção, reconstrução e vivência no momento das nossas próprias memória e recordações. O tema do amor não sendo (naturalmente) novo, é tratado de uma forma tão sincera e genuína, que é completamente impossível não nos apaixonarmos nós, pelo filme.
Todo o filme é um autêntico prodígio. Se o argumento deve ser altamente enaltecido, da mesma o deve ser o trabalho da realização a cargo de Michel Gondry, que fazendo uso da sua experiência no campo dos vídeo-clips, constrói todo o puzzle em imagens às vezes aparentemente fragmentadas, mas repletas de sentido, dando uma sequência lógica e ao mesmo tempo intensa a toda a história. A mesma é construída e reconstruída a uma velocidade incrível, não permitindo ao espectador que desprenda a atenção do ecrã por um segundo: como já referido, tal se torna muito difícil (senão impossível), dada a proximidade que se cria entre o espectador, a história e os personagens. A sua coesão é tão forte, que os fragmentos das memórias de Joel se encaixam na perfeição, construindo um Puzzle sem qualquer falha.
A história gira em torno de uma relação entre Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet), duas pessoas muito diferentes e que se conhecem de uma forma especial, assim como se vem a tornar toda a relação entre ambos. Após uma discussão e consequente zanga, Joel fica chocado ao perceber que a sua namorada recorreu a uma clínica para realizar uma operação para apagar todas as suas memórias de Joel. Em desespero, ele decide fazer o mesmo, e contacta a dita empresa para realizar semelhante intervenção. É precisamente durante este tortuoso processo, que Joel vai ao interior da sua mente, e relembra todas as memórias relativas a Clementine, e se aperceber que não as quer apagar. Entra então num incrível processo e luta contra a sua própria memória, redescobrindo a razão por que em primeiro lugar se apaixonou por Clementine, tentando no seu interior salvá-la. Ela acaba por se aperceber do seu erro, e coloca-se ao lado de Joel, tornando-se ela própria numa lutadora pela mesma causa...a sua, que é também a dele. Ao ajudá-lo a manter as suas recordações e memórias, Clementine mantém-se também a ela própria viva, e certa que a luta é feita a dois, pelos dois, pelas memórias de cada um pelo outro e pela vontade de cada um em as manter vivas e á flor da pele.
A realização é um primor, acompanhado por uma fantástico trabalho de imagem e montagem, utilizando efeitos especiais bastante simples, que deixam de o ser porque são muito bem criados. O apagamento da memória, a busca e luta pelas mesmas, deixam de ser um mero utensílio, para passarem a ser parte integrante do filme e da história. O constante desfocar da imagem, e encaixe das mesmas permite criar o ambiente aparentemente confuso e perdido das inúmeras recordações na cabeça de Joel. Aparente, porque na sua luta ele tem tanta certeza da mesma, que vai até ao íntimo da sua memória, procurando em todos os recantos uma forma de lutar contra o apagamento pela intervenção a que está a ser sujeito. É tudo feito de forma tão precisa, que a realidade se mistura com o subconsciente do personagem, levando o espectador numa viagem também ao seu próprio interior, criando uma relação quase única.
Para quem de alguma maneira, possa duvidar das capacidades de Jim Carrey como actor, tem aqui o melhor exemplo da sua versatilidade. Se é verdade que tem a capacidade de fazer rir qualquer um com as caretas e palhaçadas que nos habituou em ‘A Máscara’, ‘Ace Ventura’, ou ‘Cable Guy’, em ‘Despertar da Mente’, Carrey dissipa todas as dúvidas e coloca-se como um dos mais versáteis actores da actualidade e ao mesmo como um dos mais brilhantes. No mesmo papel, ele transparece seriedade e tristeza, e ao mesmo tempo, alegria, paixão, simplicidade e sinceridade. Ao seu lado, encontramos uma Kate Winslet, longíssimo dos papéis de menina da alta sociedade (Titanic), ou de esposa e mãe (Pecados Íntimos), e recria uma mulher, apaixonada, excêntrica e até um pouco tresloucada, mas ao mesmo tempo profunda e sincera e verdadeiramente apaixonante…única e deslumbrante.
“O Despertar da Mente” é um filme sobre o amor, sobre a alegria e dor que o mesmo provoca, e sobre as loucuras que fazemos para que um permaneça e a outra termine. Mesmo tentando apagar uma e outro da memória de cada um, tal não foi possível, porque o Amor vai para além disso. Não sendo perturbador, não deixa ninguém indiferente…faz-nos olhar para dentro de nós, e perceber que na verdade há coisas que nem o tempo, nem qualquer tipo de intervenção conseguem apagar. O que é especial, é-o porque simplesmente o é. E por muita luta que se faça, nada nem ninguém consegue apagar as memórias que nele se construíram, e se viveram. ‘Despertar da Mente’ mostra o amor como uma força incontrolável, e o verdadeiro ultrapassa tudo, quebra todas as barreiras, e vence todos os medos e receios, tornando-se inevitável e quase incontrolável.
Estimulante, Imprevisível, Sedutor, Optimista, Profundo, Sentido, Humano, Frágil, Emotivo e Apaixonante, são alguns dos adjectivos que poderei colocar a este filme. Para mim, fica a certeza que o que é especial nunca deixa de o ser, e o que tem muita força ultrapassa tudo. Quando se acredita em algo ou alguém, faz-se tudo e de tudo, o que estiver ao alcance a por vezes fora dele e luta-se com todas as forças por isso e para manter a vida que existe nesse crer.
Hoje e uma vez mais, recordo datas e momentos que ficarão para sempre gravadas na memória. Como uma boa surpresa, a espontaneidade do instante sorriu como uma estrela que brilha cintilante lá no céu. A sua confirmação torna-se ainda mais sorridente e brilhante no momento imediato e na sua eternização. Nada pode apagar memórias destas, e nem o tempo o fará certamente. A cada dia, o seu registo torna-se mais efectivo e mais forte...O momento continua a brilhar e a sorrir a cada segundo que passa. Mesmo longe, a proximidade é tanta que parece que foi ontem. A força do momento é de tal forma, que ainda agora lateja como se aqui estivesse. A imagem permanece quente, completa e cheia de vida, saltitanto e aparecendo á frente a cada segundo. A lembrança ficará como se o tempo parasse e o instante se vivesse eternamente. Sorrindo, o momento permanece único, porque é assim que ele é. Por tudo isto, só tenho a agradecer, porque lembranças destas, são especiais e não se apagam...
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não me esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Há datas que ficam para sempre registadas no calendário. Existem locais que parecem propositadamente criados para um determinado efeito. Espaços construídos para um exacto momento. Os momentos únicos criados a preceito, parecem pintados em exclusivo. Os sorrisos animam os instantes fotografados pela memória. A presença mantém-se viva e bem próxima. As memórias ficam guardadas no espaço por elas criado. O espaço aumenta a um ponto que não consegue parar de crescer. A lembrança ficará para sempre guardada na memória. A saudade, maior dia após dia, trata de a manter viva como só ela merece. A imagem sorri...sorri sempre desde o primeiro instante...
Momentos destes nem o tempo consegue apagar...todos os dias eles voltam sem nunca de cá terem sequer saído.
"All board step right this way The dark ride is leaving soon Just sign your name on the dotted line All I want is just your soul Tighten your belt and lets go!
Standing in line to get to the fairground Heading to the wicked side One way ticket, there is no returning Leave your soul at the gates
Out of doubt, no hope Satan feeds our madness
Insanity confirms where we stand...
Split the red vile breath and Wrath is our gift that
Leads direct to Armageddon...
Take a place - on the dark ride Slowly creeping up - quickly coming down Take a spin on the dark ride May too far from the other side
Step inside and take this final journey Your fantasies will come true Inclination without liberation Life's carousel is catching you...
Even through the darkest phase Be it thick or thin
I'm your pain when you can't feel...
Druven to our final fate Jump out of this game
Can we ever stop this ride to hell...
Take a place - on the dark ride Slowly creeping up - quickly coming down Take a spin on the dark ride May too far from the other side...
Is there any wonder? Why we came about Was it for love? Or to let sin abound...
Isn't it a wonder, awake from blood thick dreams Remove all the stones from our hearts, we must all believe...
Ohhh, will we find a way to the other side, heading for a light Ooh who is holding the key, why can't we see - the dark ride...
I force the enginee of your deadly sins Even through the darkest phase, be it thick or thin I'm your pain when you can't feel I know too well you'll follow me, you follow me down..."
Uma noite 'dormida' aos saltinhos e aos bocadinhos; aqui e ali um olho fechado, outro entreaberto; outras vezes, ambos bem abertos, fitando o escuro da noite negra que parecia nunca mais terminar. Uma manhã passada algures entre o tentar despertar de uma noite adormecida, e umas primeira horas do dia a tentar ver a luz através do olhar semicerrado.
Saltitando entre o auge e o fundo, a um ritmo demasiado rápido para o pensamento e muito lento para que se detectasse qualquer tipo de movimento, entre sal e água, lágrimas e sorrisos, sol e chuva, calor e frio, esperando e desesperando a ver as horas a nunca mais passarem e o relógio acelerado a querer fugir...a noite negra e fechada voltou sem nunca ter sequer ido embora.
Os olhos mantêm-se abertos, mesmo sem ver, as pernas correm sem qualquer tipo de movimento, o pensamento foge sem nunca saír do lugar, o ar corre não se mexendo, o som ultrapassa barreiras que não se vêm, e o sentimento leva-nos a lugares que não existem e que serão inalcançéis, mas onde só o mesmo sentimento nos conduz e nos carrega numa movimentada viagem com paragens eternas.
Pelo meio, sem ter visto o inici e sem vislumbrar o fim, uma notícia que a qualquer alma, consegue colocar um sentido e rasgado sorriso na cara...que vai e volta ao ritmo do resto do dia, que não chegou a terminar sem nunca ter sequer começado! É por tudo isto, que as coisas são como são, apenas e só porque têm de o ser...that's life; and there's nothing else to say or feel...just let if go with the flow!
Porque esta é uma rubrica non-sense...Porque não há nada para mostrar...Porque nem tem de haver sentido para isto...Porque hoje não há razões para isto...Porque a razão hoje é só esta...Simplesmente porque hoje não me apetece...Só Porque é Quarta-Feira...
"Creio que foi o sorriso, sorriso foi quem abriu a porta. Era um sorriso com muita luz lá dentro, apetecia entrar nele, tirar a roupa, ficar nú dentro daquele sorriso. Correr, navegar, morrer naquele sorriso."
"My last sunrise, no more sunsets for me I can bury my good heart with relief, I'm free I can smile, taste the tear drop from my eye Waiting for the breath of wind to give wings for my soul
I have a feeling, this is my day. Caressing shine and rain. Farewell, this life couldn't last My heart is weak, the reason is not far to seek
The dream of the end Before the journey begins cold enters the room, Then give me the last dance with death
My breathing is heavy, soul reaching for the sky I've nothing to lose, everything is inside me Golden memories make me feel alright Waiting for the moment when my love is by my side
The dream of the end Before the journey begins cold enters the room, Then give me the last dance with death
My last sunrise, no more sunsets for me I can bury my good heart with relief, I'm free I can smile, taste the tear drop from my eye Waiting for the breath of wind to give wings for my soul
The dream of the end Before the journey begins cold enters the room, Then give me the last dance with death"