Music and Lyrics
Começando como deve ser (pelo inicio) o ‘videoclip’ que abre o filme, é simplesmente genial. Foi um daqueles momentos em que, quem ainda se lembra da pop dos 80’s ao melhor estilo dos WHAM, se riu de forma sincera e relaxada, porque olhar para as coisas que se faziam na época, só dá mesmo para isso: rir.
Chamei os WHAM para este Post, porque Hugh Grant (Alex Fletcher) encarna o papel do segundo membro de uma banda que fez um sucesso tremendo nos 80’s. ‘Pop’ era o nome dessa banda e Fletcher, o elemento que depois da banda se ter desmembrado, de quem praticamente ninguém se lembra, ao passo que o outro membro (Collin) fez uma mega carreira de sucesso a solo: será que não faz lembrar assim só um bocadinho George Michael, os WHAM e o ‘outro’ de quem praticamente ninguém se lembra? (chamava-se Andy Ridgeley)…só assim um bocadinho.
A ideia está gira e a história começa aí. Fletcher vive dos sucessos do passado, e da memória de poucos (poucas fãs), quando através de Chris (Brad Garrett), o seu agente, lhe surge a oportunidade de compor uma música para uma ‘teen’ famosa, (Halley Benett faz de Cora Corman) concorrente de Shakira, Brittney Spears entre outras. É aqui que entra Drew Barrimore (Sophie Fisher) que – como sempre acontece nestes filmes – aparece ‘por acaso’ em cena. Daqui para a frente já se pode imaginar o que vai acontecer: a velha história ‘rapariga conhece rapaz, rapaz conhece rapariga, eles apaixonam-se, ele desilude-a, ela chora, ele volta, ela chora, ele pede perdão, ela chora, eles beijam-se, ela chora, e eles vivem felizes para sempre (ou não). ‘
A ideia está longe (muito longe) de ser nova, inovadora ou sequer original. Mas é descontraída e divertida, à semelhança de muitos dos outros filmes que Grant já fez (Nothing Hill ou Diário de Bridget Jones). Confesso que este é um tipo de filme que habitualmente não me apraz muito ver no cinema…mas por acaso até estava a apetecer ver algo levezinho e simples: parece que fiz bem. É hora e meia bem passada; não e hilariante mas a verdade é que toda a gente saiu da sala a dar o ‘pézinho’, a fazer o movimento e a cantarolar ‘Pop Goes My Heart’, o tema do clip que abre o filme. Pelo menos teve esse condão: fazer sorrir.
Estreia hoje (5ªFeira) 22/03/07
Nota: 7/10
PS. A voz da(s) música(s) é mesmo de Hugh Grant. Apesar de ele afirmar que odeia cantar, teve de o fazer, e há que o dizer….nem se saiu mal.
Chamei os WHAM para este Post, porque Hugh Grant (Alex Fletcher) encarna o papel do segundo membro de uma banda que fez um sucesso tremendo nos 80’s. ‘Pop’ era o nome dessa banda e Fletcher, o elemento que depois da banda se ter desmembrado, de quem praticamente ninguém se lembra, ao passo que o outro membro (Collin) fez uma mega carreira de sucesso a solo: será que não faz lembrar assim só um bocadinho George Michael, os WHAM e o ‘outro’ de quem praticamente ninguém se lembra? (chamava-se Andy Ridgeley)…só assim um bocadinho.
A ideia está gira e a história começa aí. Fletcher vive dos sucessos do passado, e da memória de poucos (poucas fãs), quando através de Chris (Brad Garrett), o seu agente, lhe surge a oportunidade de compor uma música para uma ‘teen’ famosa, (Halley Benett faz de Cora Corman) concorrente de Shakira, Brittney Spears entre outras. É aqui que entra Drew Barrimore (Sophie Fisher) que – como sempre acontece nestes filmes – aparece ‘por acaso’ em cena. Daqui para a frente já se pode imaginar o que vai acontecer: a velha história ‘rapariga conhece rapaz, rapaz conhece rapariga, eles apaixonam-se, ele desilude-a, ela chora, ele volta, ela chora, ele pede perdão, ela chora, eles beijam-se, ela chora, e eles vivem felizes para sempre (ou não). ‘
A ideia está longe (muito longe) de ser nova, inovadora ou sequer original. Mas é descontraída e divertida, à semelhança de muitos dos outros filmes que Grant já fez (Nothing Hill ou Diário de Bridget Jones). Confesso que este é um tipo de filme que habitualmente não me apraz muito ver no cinema…mas por acaso até estava a apetecer ver algo levezinho e simples: parece que fiz bem. É hora e meia bem passada; não e hilariante mas a verdade é que toda a gente saiu da sala a dar o ‘pézinho’, a fazer o movimento e a cantarolar ‘Pop Goes My Heart’, o tema do clip que abre o filme. Pelo menos teve esse condão: fazer sorrir.
Estreia hoje (5ªFeira) 22/03/07
Nota: 7/10
PS. A voz da(s) música(s) é mesmo de Hugh Grant. Apesar de ele afirmar que odeia cantar, teve de o fazer, e há que o dizer….nem se saiu mal.
4 Comments:
às vezes um filmito desses não sabe nada mal. eu confesso q até simpatizo c o hugh grant, o homem nasceu p fazer papeis desses. ouvi-o numa entrevista dizer que com a tecnologia q há hoje em dia até conseguem pô-lo a cantar sem desafinar lol. bem...tendo em conta q até a paris hilton ja gravou um disco...mas parece-me bem, ter sido o proprio a dar a voz às canções.
AH: esqueci-me de um pormenorZÃO no filme....nota muuuuuito NEGATIVA para vários erros (ENORMES) de racord (axo que é assim que se escreve), e ainda por cima quase todos na mesma cena...miservável.
Já Nem consegui prestar atenção aos diálogos...não que tivessem muito interesse, mas os erros eram maiores do que as botijas de gás e das solas de borracha no 'Gladiador' ou do avião no 'Tróia'. Muito piores...
Quem vir o filme e não der por eles leva um calduço. LOLOL
gravei a banda sonora e chorei a rir no cinema no início do filme com o revivalismo de wham, modern talking, spandau ballet...
não pode ser só maiden...
Sim Sr:
Rir a bom rir...confesso que foi o inicio e o fim do filme em que é passado o clip 'Pop Goes My Heart'...genial!
Mas daqui a 10 ou 15 anos ainda hão-de fazer um filme e ainda me Vou 'rir' com um revivalismo dos Maiden..;)
Obrigado pela visita
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